Raios solares UVB e UVA – quais os efeitos na pele?
O corpo humano foi feito para estar ao sol: a exposição solar melhora o nosso humor, fortalece o sistema imunitário e ajuda-nos a dormir melhor. No entanto, tudo o que é em excesso faz mal, pelo que há cuidados a ter para evitar os efeitos nocivos do sol na pele. Os Raios solares UVB e UVA são algo a que deverá prestar atenção.
Naturalmente, o protetor solar faz parte de qualquer passeio de verão, mas este cuidado não se deveria restringir só aos meses mais quentes. A verdade é que os raios solares têm efeitos negativos durante todo o ano, até no inverno!
O primeiro passo para podermos chegar à solução é perceber os efeitos do sol na pele.
A radiação emitida pelo sol é composta por ondas eletromagnéticas de diversos comprimentos. Ao conjunto dessas ondas damos o nome de espectro luminoso. A luz que podemos ver, chamada de luz visível, corresponde apenas, a uma pequena faixa do espectro. E vai do comprimento de onda vermelho até ao violeta. As ondas abaixo do vermelho têm o nome de raios infravermelhos e aquelas acima do violeta correspondem à radiação ultravioleta. Esses tipos de raios não são visíveis ao olho humano.
Raios UVB: queimaduras solares na superfície da pele
Os raios solares UVB são os que contribuem para uma tez bronzeada, mas são também responsáveis pelas queimaduras e pelo cancro da pele. Ainda que a proporção de raios UVB seja maior nos meses de verão, saiba que estes continuam presentes no inverno. Do mesmo modo que afetam diretamente as camadas exteriores da pele. Um protetor solar com FPS (Fator de Proteção Solar) elevado ajuda a bloquear os raios UVB. Nesse sentido, previne as queimaduras solares (que muitas vezes originam também bolhas e cicatrizes).
Raios UVA: envelhecimento precoce da pele
Ao contrário dos raios UVB, os raios solares UVA penetram a pele até às camadas mais profundas e causam rugas, manchas e outros efeitos. Estes raios UVA também são mais difíceis de evitar, mesmo à sombra e durante o inverno. Isto acontece pois conseguem atravessar facilmente a camada de ozono, qualquer nebulosidade e até os vidros das janelas.
A solução: o protetor solar certo
Como vimos, um protetor solar com FPS de 30 ou mais, é eficaz na proteção contra os raios UVB. Contudo, os raios UVA são ligeiramente mais complexos. Parte do problema é que os raios UVA continuam quase tão intensos no inverno como no verão. Desse modo, os danos na pele fazem-se sentir a longo prazo. A agravante é que nem todos os protetores solares oferecem proteção contra os raios UVA. Por essa mesma razão, é importante escolher o melhor produto para a sua pele e aplicá-lo todos os dias.
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